283 - A bela cidade Tenho lido da bela cidade Tenho lido das vestes brilhantes, Situada no reino de Deus, Das coroas que os crentes terão, Amurada de um jaspe luzente, Quando o Pai os chamar e disser-lhes: E adornada com áureos troféus. «Recebei eternal galardão». Bem ali nasce o Rio da Vida, Tenho lido que os santos na glória É no trono seu manancial; Pisarão ruas de ouro e cristal; Mas metade da glória celeste Mas metade do gozo celeste Jamais se contou ao mortal. Jamais se contou ao mortal. Jamais se contou ao mortal; Tenho lido do Salvador, Cristo, Jamais se contou ao mortal; Que recebe o mais vil pecador; Metade da glória celeste Que perdoa seus muitos pecados Jamais se contou ao mortal. E revela, sem fim, Seu amor. Tenho lido da graça celeste Tenho lido das muitas moradas Que concede o Pastor divinal; Que Jesus foi ao céu preparar, Mas metade do amor tão profundo Onde os crentes fiéis, para sempre, Jamais se contou ao mortal. Mui felizes irão habitar; Nem tristeza, nem dor, nem velhice Entrarão nesse lar divinal. Mas metade do gozo futuro Jamais se contou ao mortal.