VTC 217 1. Nunca, meu Mestre, cessará meu lábio De bendizerTe, de entoar-Te glória, Pois eu conser-vo de Teu bem imenso Grata memória. 2. Quando perdido em vales deste mundo, Só me cercava a névoa tão escura; Dos céus mandaste fulgurante rai-o De luz tão pura! 3. Quando inclinava minha fronte exausta, Do mal agir o jugo me pesava; Doce repouso e eficaz alívio Em Ti achava. 4. Oh, nunca, nunca cessará meu lábio De bendizer-Te, de entoar-Te gló-ria. Pois eu conservo de Teu bem imenso Grata memória. Amém!