VTC 167 1. Leva um Cordeiro a transgressão de toda a humanidade. Paciente, sofre a maldição de nossa iniqüidade. Exausto vai, sem vacilar, ao sacrifício se ofertar, sub-misso e com desvelo. Aceita as dores, o desdém, aceita a morte em nosso bem, e diz: “Hei de sofrelo!” 2. Este Cordeiro é Salvador e amigo poderoso. Deus o enviou ao pecador, em seu amor gracio-so: “Vai, Filho, te compadecer dos que deviam receber cas-tigo mui tremen-do; a pena é grave, é grande a dor: Tu livrarás o pecador, em seu lugar morrendo!” 3. “Sim, Pai, de todo o cora-ção, eu quero o que tu queres; aceito a tua deci-são, farei o que disseres!” Ó forte amor, amor sem par, ninguém o pode imaginar: Do Pai tiraste o Filho! Ó grande amor, que força tens! Aos que andam pelas trevas, vens trazer um novo bri-lho. (continua) 4. Jesus, enquanto aqui viver, hei de seguir-te, crente. A ti só quero pertencer, agora a eternamen-te. Jamais o sacrifício teu sairá do pensamento meu e o que por mim fizeste! Ao pobre e indigno pecador tu dedicaste teu amor; por mim a vida deste. 5. Quando esta vida se findar, meu derradeiro alento: A ti, Senhor, me hás de levar por dor e sofrimen-to. Tua justiça seja então perante Deus meu galardão! E bem-aventurado, com os teus anjos cantarei – do mal remido, exultarei, ao trono teu prostrado! VCT 168 (NB: Respeitar as quiálteras! Devagar!) 3/4 1. Livres do medo, oh! Ditoso estado! Cristo morreu, levando o pecado, Eis o resgate – o pacto se fez, Fomos remidos de uma vez! De uma vez, cristão, acredita! No Salvador tens sorte bendita! Cristo na cruz a Lei satisfez E redimiu-nos de uma vez! 2. Ao malfeitor, que a pena merece, Vida e perdão Jesus oferece, Graça recebe, sem timidez, Cristo acolhe de uma vez! 3. “Filhos de Deus”! – favor inaudito! Deus nos amou em grau infinito. Nesta clemência não há dobrez: Há segurança de uma vez!